sexta-feira, 24 de junho de 2011

ERITREIA (12º) - A perseguição na Eritreia tem se tornado dura para muitos de nossos irmãos. Vejamos como exemplo o caso de John e Paul.

John e Paul são cristãos da Eritreia. John contou que começou a buscar a Deus por influência de sua irmã mais velha, pois os dois eram muito próximos. A irmã de John o levava à escola dominical, onde ele poderia crescer na fé. Juntos, os dois participavam de estudos da bíblia e entraram no coral da igreja.

Nessa mesma época, John foi obrigado a servir o exército. O governo já começava a impor restrições para as igrejas, mas ainda não era tão sério quanto é atualmente. A perseguição começou leve e muitos superiores nos campos militares confiscavam bíblias, músicas e mensagem em fita cassete, com avisos para que houvesse uma paralisação das atividades “ilegais”. Com o passar do tempo, reuniões e evangelismo nos campos foram proibidos. Mas, mesmo assim, os cristãos se reuniam secretamente.

John foi transferido para outro campo militar, onde conheceu Paul. A amizade entre os dois se tornou forte quando eles começaram a compartilhar suas crenças em Jesus e as duras restrições os aproximaram mais ainda de Deus. Eles, então, encontraram um grupo que se reunia perto do campo e começaram a participar dos cultos. No entanto, a polícia descobriu as reuniões e prendeu todos os participantes.

Os dois ficaram presos por quase dois anos e depois foram transferidos para uma prisão diferente: eles foram trancados em um contêiner de metal por um ano. De lá eles foram transferidos para outra prisão. Os dois foram presos sem nenhuma acusação formal e ficaram indo de prisão em prisão, por quase nove anos.

“Nossas famílias não estavam autorizadas a nos ver, Nossos pais não sabiam se nós estávamos vivos e nem onde estávamos. Muitos prisioneiros morreram e foram enterrados sem suas famílias saberem. Todas as prisões são iguais para cristãos: sem acusações, só prisão por longos períodos.”

“Éramos, muitas vezes, pressionados a negar a nossa fé. Mas sempre nos recusávamos. E quando isso ocorria, éramos punidos. Às vezes íamos trabalhar debaixo de sol forte sem ter comido ou bebido nada.”

Após relatar as péssimas condições nas prisões onde ficaram e o duro trabalho que tiveram de fazer todos os dias, eles continuavam falando e sorrindo: “Mas ainda temos Jesus, e isso é o que vale mais.”

Gloria ao teu nome Senhor...

MÉXICO (*) - Pascuala estava com 14 anos quando, em uma noite comum, ficou cuidando de seus irmãos, um sobrinho e uma sobrinha. Pascuala estava dormindo quando os caciques foram queimar sua casa. Ela acordou a tempo de alertar sua família. Alguns membros da família não estavam em casa, mas as quatro crianças foram assassinadas, baleadas ou queimadas enquanto tentavam fugir. Pascuala foi baleada e abusada fisicamente. Ela só sobreviveu porque fingiu estar morta. Fraca e sangrando, ela caminhou por muitas horas até chegar a um hospital.

Ela ficou com 27 projéteis em seu corpo e pescoço na época, tudo porque não negou sua fé em Jesus. Apesar de ter sido baleada, abusada e quase morta sendo apenas uma adolescente, tendo sua casa incendiada e sua família assassinada, ela não está se lamentando, ou tendo pena de si mesma. Ao invés disso, ela passa seus dias confortando outros, visitando outras mulheres que ficaram viúvas ou desabrigadas. Um de seus ministérios é ensinar trabalhos manuais para essas mulheres, para que possam se sustentar e ter uma renda. Nesses 35 anos depois do ataque, ela construiu seu ministério, e agora centenas de mulheres procuram por ela para buscar consolo, conselhos e ajuda. Leia parte de seu testemunho:

Quando eu me lembro daqueles dias, no início, me sinto triste. De repente, meus sentimentos podem se perder em um buraco escuro. Desde a época em que fui perseguida, minha vida inteira mudou, em todos os aspectos. Perdi minha família e minha casa. Fisicamente, a dor de minhas feridas era muito difícil de suportar. Não conseguia mover meu corpo como antes.

Além de ter que começar uma nova vida, eu estava com medo. Eu não falava espanhol. Eu tinha uma irmã viúva, e pude tomar conta de sua filha para que ela pudesse arranjar um emprego. Os dias eram muito longos, pois eu ficava escondida por medo. Durante aquela época, eu pensei que Deus não iria me ajudar. Em minha solidão, não pensei que teria um futuro. Eu não sabia o que fazer. Foi assim durante cinco anos.

Naquela época, uma cristã chamada Elena me encorajou a aprender espanhol. Ela se ofereceu para me ensinar, se eu quisesse. Eu disse que sim, e que iria até a casa dela. Minha vida começou a mudar.

Eu conhecia um missionário chamado Canute que foi muito importante para mim. Ele me amava muito, e percebi que Deus estava curando minha alma através desse carinho. Um dia, ele me disse que eu deveria ir para os Estados Unidos; eu respondi que pensava que não poderia ir, por causa da documentação. O irmão Canute disse que eu precisava confiar em Deus. Meu pastor, Miguel Caslon, me ajudou com os documentos, mas eu continuava questionando se Deus realmente queria que eu fosse para aquele país.

Algumas igrejas nos Estados Unidos me convidaram para contar meu testemunho. Quando fui, deixei que as pessoas tocassem os ferimentos de bala em meu corpo. Alguns irmãos começaram a chorar. Aquilo tocou o meu coração. Eu percebi que eles realmente sentiam a minha dor. Algo novo começou a acontecer. A alegria e a paz do Senhor foram derramadas sobre mim. Fazia muito tempo que eu não sorria. Meu Deus estava comigo! Eu não estava sozinha! Minha fé começou a crescer. Eu voltei para o México com nova esperança e novas expectativas.

Eu continuei aprendendo a ler. Agora, consigo ler minha Bíblia e saber mais sobre meu amado Jesus.

De acordo com os costumes do meu povo, estava chegando o momento de me casar. Eu sou indígena, e garotas indígenas não podem conversar com garotos. Se um rapaz quer ser namorado de uma garota, ele deve ir até seus pais e pedir a mão dela. No meu caso, ele precisaria pedir para meu pastor.

Em um domingo, percebi que havia um novo rapaz na igreja. O pastor me disse que Manuel era filho de uma irmã que estava orando para que ele se reconciliasse. Logo depois disso, Manuel disse para o pastor que gostaria de se casar, e o pastor foi falar comigo. Eu não sabia nada sobre Manuel, então eu disse que não.

Logo depois, conheci Pedro, um jovem cristão indígena, que parecia bom para mim. Eu conversei com meu amigo missionário sobre ele. Então ele disse: ‘Vamos ver se ele é bom para você’. Alguns dias depois, vi Pedro com outra garota, e eles estavam muito próximos. Eu fiquei muito chateada. Então, o irmão Canute foi conversar com Pedro, e ele não falou nada. Meu estômago doía e estava muito triste. Então decidi orar. Eu clamei a Deus, dizendo que eu precisava de um marido. Três anos depois, me casei com Manuel. Nosso Deus sempre tem um plano pra nós.

Desde então, meu desejo é ajudar as pessoas que são perseguidas por causa de Jesus. Eu comecei a compartilhar com outros, de que há esperança em Jesus, porque eu mesma entendi isso quando estava sozinha. Entrei em contato com a Portas Abertas; eles me encorajaram a continuar com esse amor. Eu tinha o desejo de ajudar as mulheres indígenas através de evangelismo e artesanato. Com a ajuda da Portas Abertas, pude conseguir tecidos para a costura e artesanato.

O desejo do meu coração é dedicar meu tempo a Deus. Minha convicção é ajudar e amar a Igreja Perseguida, porque eu sinto a dor deles. Eu vou para lugares aonde ninguém mais vai, porque eles precisam de Jesus. Se Deus me permitiu passar pela perseguição, foi por uma razão: para proclamar o Seu nome.

Uma história de milagre!! Deus restaura os nossos sonhos CREIA!!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

CRISTÃOS PERSEGUIDOS


isto é uma realida, infelizmente muitos cristãos estão passando por isso. Ore por esta causa a igreja perseguida pede e precisa das suas orações.
Igreja perseguida.

neste domingo 19/06, em todo Brasil e em alguns países no mundo aconteceu o D.I.P. (domingo da igreja perseguida). Um dia para orar, clamar, doar e lembrar dos nossos irmãos perseguidos. 3469 igrejas se cadastraram no site da missão portas abertas (instituição não governamental que deu inicio a este projeto) para realizar o DIP em suas congregações.

O DIP, Domingo da Igreja Perseguida, foi criado há 21 anos pelo irmão André fundador da Portas Abertas, e tem o intuito de levar as igrejas ao redor do mundo a se envolverem e passarem momentos dedicados à lembrança da Igreja Perseguida, unidas, como parte do Corpo de Cristo.

em minha igreja o DIP foi realizado e graças a Deus tudo correu bem. 
Ore pela igreja perseguida, ele precisam das suas orações, doe para a obra missionária, eles nessecitam da sua doação, mobilize a sua igreja, os líderes a investirem em missões. Deus conta com você para está obra! Deus abençõe.


PAQUISTÃO (11º) - Um diplomata do Vaticano pronunciou que o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos deve intervir no caso de Farah Hatim, uma menina do Paquistão, cuja família afirma que ela foi sequestrada e será forçada a se casar e se converter ao islamismo.

“A liberdade religiosa é um teste para o respeito aos direitos humanos”, disse o arcebispo Silvano Tomasi, chefe da missão Santa Fé. Pelo menos 700 meninas cristãs são sequestradas e forçadas a se converter ao islamismo a cada ano.

O arcebispo Tomasi considerou o crime contra Farah como “uma violação dos direitos humanos, de liberdade de consciência e de religião e abuso da liberdade pessoal. Não existe liberdade de escolher como se quer viver a vida individual”, disse ele.

Tomasi sugeriu que se crie um mecanismo para essas situações, de modo a permitir que o Estado e a família possam investigar e determinar a situação real. “Solidariedade com os cristãos que sofrem por sua fé. Isso deve ser constantemente lembrado.”

O arcebispo ainda disse que “os mecanismos internacionais deveriam proteger essas pessoas perseguidas e as mídias ocidentais deveriam ser “sacudidas”, porque muitas vezes não denunciam a discriminação que sofrem milhões de cristãos.”

O Paquistão enfrenta problemas no sistema de educação, problemas com corrupção e com o extremismo generalizado. A lei da blasfêmia também é um problema, pois é considerada injusta por muitas pessoas, incluindo alguns muçulmanos, existindo o desejo de se alterar essa lei.

“Com a realidade da globalização hoje em dia, todas as sociedades têm de aprender a aceitar um ao outro. A coesão social não deve ser imposta, forçando as pessoas a permanecerem dentro de padrões opressivos”, disse Tomasi, reforçando sua ideia de que todos deveriam ter liberdade religiosa e o direito de poder mudar de religião.

O arcebispo expressou ainda que tem esperança de que as mudanças que estão sendo tomadas no norte da África e no Oriente Médio tragam “uma vida mais digna e livre para todos, incluindo os cristãos do Paquistão”, disse ele.


Ore por esta causa, Deus conta com você!!

terça-feira, 17 de maio de 2011


Grande prova Deus mandou... No monte Moriá Deus revelou o que faria ao pecador, e no calvário ele fez, libertou-me por amor

Vamos orar


Hoje - Dia 17 - A Igreja em Zanzibar é marginalizada em muitos aspectos. Muitas pessoas das congregações locais não compreendem seus direitos legais e, como consequência, os prédios de suas igrejas têm sido demolidos e eles têm sido desapropriados de seus terrenos. Ore para que os líderes de igreja se unam e tomem as medidas legais necessárias para proteger as propriedades de seus ministérios.


ELES PRECISAM DA NOSSA ORAÇÃO!

mais notícias em http://www.portasabertas.org.br/ore/default.asp#Hoje

O amor verdadeiro



Logo quando vi está imagem e o que está escrito nela, senti um impacto no coração porque é a mais pura verdade! Foi o amor que o levou a ficar firme em seu propósito até o fim. Fico imaginando como foi difícil chegar até o fim, tendo a certeza de que mesmo depois de todo este sacrifício muitos não reconheceria este amor tão profundo, tão intenso. Mas creio que o fato de Jesus saber que iria existir alguém que reconheceria seu amor, que o aceitaria e levaria outros a crer foi o suficiente para prosseguir.


Que assim como Jesus ficou firme em seu propósito até o fim, nós que já fomos impactados por este amor, também fiquemos firme no propósito de levar sua palavra aos que faltam crendo que as lutas, dificuldades na caminhada, as provações e os espinhos são apenas para chegarmos mais longe e mais perto de Deus...
Só quem conhece o amor sabe o que é verdade e só quem já experimentou este amor anda na verdade!

PAZ.